O encalhe deu-se na madrugada do dia 26 de Abril de l988, na Praia da Madalena, frente ao "Restaurante Terinha". O navio japonês transportava cerca de 5400 automóveis da marca Toyota. Vinha do Oriente e tinha feito escala no Porto de Leixões, para abastecer e desembarcar duas centenas e meia de carros, com destino à empresa Salvador Caetano, de Vila Nova de Gaia, devendo depois seguir para a costa irlandesa. Navegava sob bandeira Panamiana, com uma tripulação de 22 homens, todos coreanos.
O Reijin saiu do Porto de Leixões já com sinais de não estar nas melhores condições, devido talvez ao mau acondicionamento da sua carga, ou a imperfeição da sua construção. O barco não tinha mais de um ano e esta foi a sua primeira grande viagem.
Saiu já adornado, prosseguindo a sua rota paralelamente à costa em vez de se fazer ao largo. O mar um tanto ou quanto alteroso nessa noite deve ter dificultado as manobras da tripulação, acabando o Reijin por se aproximar da costa gaiense e encalhar na Praia da Madalena.
Já completamente de lado quando embateu nas rochas, o Reijin abriu uma grande fenda, não saindo mais desse local. Alertadas pela população, várias corporações dos Bombeiros de Gaia e do Porto, auxiliados por homens-rãs do Instituto de Socorros a Náufragos, procederam às operações de salvamento dos tripulantes. Alguns dos marinheiros chegaram à costa no meio da noite, outros foram recolhidos no mar. Dada a violência do acidente o mesmo provocou um morto e um desaparecido, não tendo sido encontrado o seu corpo nas buscas que se seguiram.
O Jornal de Notícias do dia 28 de Abril relata assim a notícia: O Titanic dos automóveis: 5436 a bordo! Mais de dez milhões de contos "enterrados" na Madalena. (...) Trata-se do maior naufrágio de sempre nas costas portuguesas, em termos de carga, e o maior do mundo no que respeita a porta-automóveis. Com efeito, o Reijin, de 200 metros (não!! Julgo ser 150!!!) de comprimento e 58.000 toneladas de arqueação é uma das mais modernas e sofisticadas unidades de carga para o transporte marítimo.
A Praia da Madalena foi, a partir daí, palco para os milhares de curiosos que diariamente ali acompanharam o desenrolar deste drama, em que cada um procurava encontrar a explicação para o sucedido, especulando até com suposições de interesses menos claros.
Seguiu-se um processo de investigação às causas do acidente, em que estiveram envolvidas as entidades marítimas, os representantes da empresa armadora (a firma Burmester & Stuve) e a empresa holandesa que detinha o seguro do navio.
Começam, paralelamente, as diligências para assegurar a remoção e salvamento da embarcação e da sua carga, já que o perigo ecológico estava iminente, dado que o navio tinha sido imediatamente antes do encalhe abastecido com mais de 300 toneladas de nafta. Esta, a derramar-se, provocaria uma enorme maré negra na orla costeira, tendo o Vereador da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Fernando Carvalho (responsável pela protecção civil) participado activamente nas negociações com entidades nacionais e estrangeiras no sentido de evitar tal desastre.
Para além da remoção da nafta, que envolvia técnicos vindos do Japão e as autoridades costeiras portuguesas, várias empresas especializadas no salvamento de barcos em situação similar vieram à Madalena para avaliar as possibilidades e custos de remoção / desencalhe deste navio de gigantescas dimensões.
A retirada das 450 toneladas de nafta existentes no Reijin, foi iniciada no dia 10 de Maio por um batelão cisterna de uma empresa espanhola, com a apoio da Capitania do Porto do Douro e Leixões e ainda dos Bombeiros Voluntários da Aguda e Sapadores de Gaia. A empresa calculou que demoraria 6 a 8 dias para a trasfega total, afastando assim o perigo de uma maré negra nas praias.
O Governo deu um prazo de 90 dias à companhia proprietária do navio, para desencalhar o barco (que terminaria no dia 26 de Julho), sendo os custos de tal operação da responsabilidade da empresa detentora do navio. A operação de desencalhe esteve a cargo de uma empresa holandesa, cujos técnicos afirmavam que tinham 90% de probabilidades de recuperar o porta-automóveis.
Perante algumas dificuldades técnicas e do estado do mar, o Governo concedeu novo prazo para a remoção do navio, o que não é de admirar, dado o perigo que o mesmo representava para o ambiente e os elevados custos do barco e da sua carga. Mas a sua recuperação foi impossível.
No dia 9 de Agosto o Batelão-Oficina "Smith-Loyds 2", com o apoio de outras embarcações, inicia o desmantelamento do Reijin, com destino à sucata. Os automóveis foram sendo desfeitos e colocados no fundo do mar, a 40 milhas da costa e a 2.000 metros de profundidade. A parte do navio que não foi para a sucata foi depositada também no fundo do mar, mas a 150 milhas, não evitando que muitíssimos componentes de automóveis fossem vindo dar à praia.
Para as operações de desmantelamento, a partir do dia 11 de Agosto, a Praia da Madalena foi interditada devido ao perigo que as operações envolviam. Registe-se que, no dia 15 de Agosto, deflagrou um incêndio no Reijin, causado pelos maçaricos que cortavam a sua chapagem.
Perderam-se assim cerca de 8 milhões de contos, quantia avaliada pelo prejuízo, mais 6 milhões de contos respeitantes às viaturas que o mesmo continha.
No entanto, no dia 13 de Setembro foram apreendidas pela Guarda Fiscal grandes quantidades de material proveniente de automóveis que deviam estar a ser afundados. Diversos batelões que transportavam para terra as chapas metálicas retiradas do navio (destinadas à Siderurgia) terão também escondido nas docas de Matosinhos o material apreendido pela Guarda Fiscal. O material desviado era constituído por pneus, auto-rádios e outros acessórios.
As reacções dos grupos ecologistas não se fizeram esperar perante tais decisões, que tiveram o aval do Governo. Dois elementos do grupo francês "Robin dos Bosques" entraram sem autorização na plataforma que fazia os trabalhos de remoção e impediram a continuação dos mesmos entre as 10 e 17 horas, protestando contra a poluição causada com o desmantelamento e afundamento do navio e da sua carga.
Após um longo período de silêncio, o Governo divulgou no dia 26 de Setembro a sua posição, através de um comunicado da Secretaria de Estado do Ambiente, procurando ilibar-se das acusações que lhe eram dirigidas por diversas entidades nacionais e internacionais e por associações ecologistas, de permitir o afundamento do navio e a respectiva carga em águas nacionais, em flagrante violação de normas e acordos internacionais.
As preocupações dos ecologistas vieram a impedir a poluição das praias próximas.
No dia 23 de Outubro, deu-se a ocupação do navio por parte de três elementos pertencentes à Quercus, que confirmaram a existência ainda de grandes quantidades de óleo no seu interior. Na mesma altura decorria uma reunião, com a presença do Almirante Director-Geral da Marinha, do Capitão do Porto do Douro e Leixões, de três peritos da Marinha de Guerra Portuguesa e das entidades afectas ao navio, tendo sido decidido que as restantes viaturas a retirar do Reijin fossem transportadas e desmanteladas em terra.
Mas em Lisboa, à mesma hora, o Secretário de Estado do Ambiente, Macário Correia, preparava-se para receber elementos das associações Quercus e Geota, aparentemente sem saber a decisão da reunião do Porto, vendo-se confirmar que tinha sido possível, desde o início, retirar para terra a carga e os destroços do navio.
Dada a gravidade da situação (para além de poder provocar novo incêndio, o óleo representava um perigoso foco de poluição no mar), a Quercus foi a Atenas, onde decorria uma reunião do Comité Europeu para o ambiente e aí apresentou uma comunicação sobre este grave desastre ecológico, documento que igualmente foi entregue em Bruxelas no departamento ligado às questões ambientais, para ser apreciado pelo Conselho de Ministros da Comunidade Económica Europeia.
Entretanto, começaram a vir a público diversas posições em que se exigia a suspensão do afundamento do navio, criticando o Governo e a Secretaria de Estado do Ambiente de não ter uma política de defesa do ambiente e ceder a interesses económicos e estrangeiros. Também a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia não é poupada, pela sua passividade perante tão grave desastre.
Com o Inverno, o Reijin teve que ficar até à Primavera seguinte à espera de tempo melhor para continuar a ser desmantelado.
Outras peripécias viriam ainda a fazer história deste acontecimento, quando, por exemplo, no mês de Setembro de 1989, uma barcaça-pontão alemã (que estava a proceder à continuação do desmantelamento do Reijin), se desprendeu das amarras e foi encalhar na Praia de Valadares, tendo que ser evacuados os seus tripulantes, através de um cabo vaivém, colocado com o auxílio de um lança-cabos, operações de que se encarregaram os Bombeiros Voluntários da Aguda e em que intervieram também helicópteros e rebocadores. Naturalmente, mais um motivo para a presença de muitos "mirones", que aproveitaram para recolher alguns componentes de automóveis, que o Reijin continuava a oferecer a quem o queria ver.
Note-se que muitos consideraram o desastre ecológico provocado pelo Reijin como um marco na história dos movimentos ambientalistas portugueses. De facto, não só a maior associação nacional actual, a Quercus, saiu da sombra com as suas acções desenvolvidas neste caso, como na Madalena foi criada uma associação destinada a proteger a praia. Em 7 de Dezembro de 1989, é oficialmente constituída a A. D. P. M. - Associação de Defesa da Praia da Madalena (adpm.org), que no dia 22 de Julho do ano seguinte lança uma Acção de Limpeza das Rochas, onde com a colaboração dos seus sócios e da população, são retiradas toneladas de resíduos de entre a as rochas daquela praia, provando-se assim também a dimensão de um desastre que passados já 14 anos continua a provocar os seus efeitos. De facto, ainda hoje são visíveis pedaços de metal retorcidos encaixados entre as rochas.
O Reijin saiu do Porto de Leixões já com sinais de não estar nas melhores condições, devido talvez ao mau acondicionamento da sua carga, ou a imperfeição da sua construção. O barco não tinha mais de um ano e esta foi a sua primeira grande viagem.
Saiu já adornado, prosseguindo a sua rota paralelamente à costa em vez de se fazer ao largo. O mar um tanto ou quanto alteroso nessa noite deve ter dificultado as manobras da tripulação, acabando o Reijin por se aproximar da costa gaiense e encalhar na Praia da Madalena.
Já completamente de lado quando embateu nas rochas, o Reijin abriu uma grande fenda, não saindo mais desse local. Alertadas pela população, várias corporações dos Bombeiros de Gaia e do Porto, auxiliados por homens-rãs do Instituto de Socorros a Náufragos, procederam às operações de salvamento dos tripulantes. Alguns dos marinheiros chegaram à costa no meio da noite, outros foram recolhidos no mar. Dada a violência do acidente o mesmo provocou um morto e um desaparecido, não tendo sido encontrado o seu corpo nas buscas que se seguiram.
O Jornal de Notícias do dia 28 de Abril relata assim a notícia: O Titanic dos automóveis: 5436 a bordo! Mais de dez milhões de contos "enterrados" na Madalena. (...) Trata-se do maior naufrágio de sempre nas costas portuguesas, em termos de carga, e o maior do mundo no que respeita a porta-automóveis. Com efeito, o Reijin, de 200 metros (não!! Julgo ser 150!!!) de comprimento e 58.000 toneladas de arqueação é uma das mais modernas e sofisticadas unidades de carga para o transporte marítimo.
A Praia da Madalena foi, a partir daí, palco para os milhares de curiosos que diariamente ali acompanharam o desenrolar deste drama, em que cada um procurava encontrar a explicação para o sucedido, especulando até com suposições de interesses menos claros.
Seguiu-se um processo de investigação às causas do acidente, em que estiveram envolvidas as entidades marítimas, os representantes da empresa armadora (a firma Burmester & Stuve) e a empresa holandesa que detinha o seguro do navio.
Começam, paralelamente, as diligências para assegurar a remoção e salvamento da embarcação e da sua carga, já que o perigo ecológico estava iminente, dado que o navio tinha sido imediatamente antes do encalhe abastecido com mais de 300 toneladas de nafta. Esta, a derramar-se, provocaria uma enorme maré negra na orla costeira, tendo o Vereador da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Fernando Carvalho (responsável pela protecção civil) participado activamente nas negociações com entidades nacionais e estrangeiras no sentido de evitar tal desastre.
Para além da remoção da nafta, que envolvia técnicos vindos do Japão e as autoridades costeiras portuguesas, várias empresas especializadas no salvamento de barcos em situação similar vieram à Madalena para avaliar as possibilidades e custos de remoção / desencalhe deste navio de gigantescas dimensões.
A retirada das 450 toneladas de nafta existentes no Reijin, foi iniciada no dia 10 de Maio por um batelão cisterna de uma empresa espanhola, com a apoio da Capitania do Porto do Douro e Leixões e ainda dos Bombeiros Voluntários da Aguda e Sapadores de Gaia. A empresa calculou que demoraria 6 a 8 dias para a trasfega total, afastando assim o perigo de uma maré negra nas praias.
O Governo deu um prazo de 90 dias à companhia proprietária do navio, para desencalhar o barco (que terminaria no dia 26 de Julho), sendo os custos de tal operação da responsabilidade da empresa detentora do navio. A operação de desencalhe esteve a cargo de uma empresa holandesa, cujos técnicos afirmavam que tinham 90% de probabilidades de recuperar o porta-automóveis.
Perante algumas dificuldades técnicas e do estado do mar, o Governo concedeu novo prazo para a remoção do navio, o que não é de admirar, dado o perigo que o mesmo representava para o ambiente e os elevados custos do barco e da sua carga. Mas a sua recuperação foi impossível.
No dia 9 de Agosto o Batelão-Oficina "Smith-Loyds 2", com o apoio de outras embarcações, inicia o desmantelamento do Reijin, com destino à sucata. Os automóveis foram sendo desfeitos e colocados no fundo do mar, a 40 milhas da costa e a 2.000 metros de profundidade. A parte do navio que não foi para a sucata foi depositada também no fundo do mar, mas a 150 milhas, não evitando que muitíssimos componentes de automóveis fossem vindo dar à praia.
Para as operações de desmantelamento, a partir do dia 11 de Agosto, a Praia da Madalena foi interditada devido ao perigo que as operações envolviam. Registe-se que, no dia 15 de Agosto, deflagrou um incêndio no Reijin, causado pelos maçaricos que cortavam a sua chapagem.
Perderam-se assim cerca de 8 milhões de contos, quantia avaliada pelo prejuízo, mais 6 milhões de contos respeitantes às viaturas que o mesmo continha.
No entanto, no dia 13 de Setembro foram apreendidas pela Guarda Fiscal grandes quantidades de material proveniente de automóveis que deviam estar a ser afundados. Diversos batelões que transportavam para terra as chapas metálicas retiradas do navio (destinadas à Siderurgia) terão também escondido nas docas de Matosinhos o material apreendido pela Guarda Fiscal. O material desviado era constituído por pneus, auto-rádios e outros acessórios.
As reacções dos grupos ecologistas não se fizeram esperar perante tais decisões, que tiveram o aval do Governo. Dois elementos do grupo francês "Robin dos Bosques" entraram sem autorização na plataforma que fazia os trabalhos de remoção e impediram a continuação dos mesmos entre as 10 e 17 horas, protestando contra a poluição causada com o desmantelamento e afundamento do navio e da sua carga.
Após um longo período de silêncio, o Governo divulgou no dia 26 de Setembro a sua posição, através de um comunicado da Secretaria de Estado do Ambiente, procurando ilibar-se das acusações que lhe eram dirigidas por diversas entidades nacionais e internacionais e por associações ecologistas, de permitir o afundamento do navio e a respectiva carga em águas nacionais, em flagrante violação de normas e acordos internacionais.
As preocupações dos ecologistas vieram a impedir a poluição das praias próximas.
No dia 23 de Outubro, deu-se a ocupação do navio por parte de três elementos pertencentes à Quercus, que confirmaram a existência ainda de grandes quantidades de óleo no seu interior. Na mesma altura decorria uma reunião, com a presença do Almirante Director-Geral da Marinha, do Capitão do Porto do Douro e Leixões, de três peritos da Marinha de Guerra Portuguesa e das entidades afectas ao navio, tendo sido decidido que as restantes viaturas a retirar do Reijin fossem transportadas e desmanteladas em terra.
Mas em Lisboa, à mesma hora, o Secretário de Estado do Ambiente, Macário Correia, preparava-se para receber elementos das associações Quercus e Geota, aparentemente sem saber a decisão da reunião do Porto, vendo-se confirmar que tinha sido possível, desde o início, retirar para terra a carga e os destroços do navio.
Dada a gravidade da situação (para além de poder provocar novo incêndio, o óleo representava um perigoso foco de poluição no mar), a Quercus foi a Atenas, onde decorria uma reunião do Comité Europeu para o ambiente e aí apresentou uma comunicação sobre este grave desastre ecológico, documento que igualmente foi entregue em Bruxelas no departamento ligado às questões ambientais, para ser apreciado pelo Conselho de Ministros da Comunidade Económica Europeia.
Entretanto, começaram a vir a público diversas posições em que se exigia a suspensão do afundamento do navio, criticando o Governo e a Secretaria de Estado do Ambiente de não ter uma política de defesa do ambiente e ceder a interesses económicos e estrangeiros. Também a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia não é poupada, pela sua passividade perante tão grave desastre.
Com o Inverno, o Reijin teve que ficar até à Primavera seguinte à espera de tempo melhor para continuar a ser desmantelado.
Outras peripécias viriam ainda a fazer história deste acontecimento, quando, por exemplo, no mês de Setembro de 1989, uma barcaça-pontão alemã (que estava a proceder à continuação do desmantelamento do Reijin), se desprendeu das amarras e foi encalhar na Praia de Valadares, tendo que ser evacuados os seus tripulantes, através de um cabo vaivém, colocado com o auxílio de um lança-cabos, operações de que se encarregaram os Bombeiros Voluntários da Aguda e em que intervieram também helicópteros e rebocadores. Naturalmente, mais um motivo para a presença de muitos "mirones", que aproveitaram para recolher alguns componentes de automóveis, que o Reijin continuava a oferecer a quem o queria ver.
Note-se que muitos consideraram o desastre ecológico provocado pelo Reijin como um marco na história dos movimentos ambientalistas portugueses. De facto, não só a maior associação nacional actual, a Quercus, saiu da sombra com as suas acções desenvolvidas neste caso, como na Madalena foi criada uma associação destinada a proteger a praia. Em 7 de Dezembro de 1989, é oficialmente constituída a A. D. P. M. - Associação de Defesa da Praia da Madalena (adpm.org), que no dia 22 de Julho do ano seguinte lança uma Acção de Limpeza das Rochas, onde com a colaboração dos seus sócios e da população, são retiradas toneladas de resíduos de entre a as rochas daquela praia, provando-se assim também a dimensão de um desastre que passados já 14 anos continua a provocar os seus efeitos. De facto, ainda hoje são visíveis pedaços de metal retorcidos encaixados entre as rochas.
Comentar