Com uma imagem de família mais próxima da que nos foi apresentada com o Avensis, o novo Verso assume o papel do novo monovolume da Toyota para o segmento dos familiares. Ficou com um visual mais agressivo e moderno do que quando incluía a designação Corolla no seu nome e conta com motorizações actualizadas de forma a oferecer emissões poluentes mais reduzidas e médias de consumo mais baixas.
No habitáculo, a lotação máxima continua a ser de sete lugares, ainda que os dois da terceira fila continuem apenas destinados a crianças ou a pessoas de estatura reduzida. A diferença é que, agora, com os sete lugares em utilização, a capacidade da bagageira consegue superar os 150 litros, graças à optimização do espaço existente sob o piso, no qual também se consegue guardar a chapeleira quando esta não está a ser utilizada.
Na frente, a posição de condução continua elevada e oferece uma boa visibilidade, mas a grande novidade está no forro dos bancos e na melhoria de alguns materiais. O tablier tem um novo desenho, com a instrumentação colocada no topo e mais orientada para o lado do condutor, mas continuam em falta os espaços de arrumação destinados aos objectos mais pequenos que costumamos utilizar no dia-a-dia.
Ainda assim, no habitáculo do Corolla existem amplas bolsas nas portas, dois porta-luvas (um deles refrigerado), um espaço de arrumação entre os bancos da frente e dois alçapões no piso, junto dos bancos traseiros. Os cinco assentos traseiros podem ser rebatidos de uma forma individual e deixam o piso de carga totalmente plano.
A motorização turbodiesel de dois litros aqui presente tem uma potência máxima de 126 cavalos e representa o acesso à gama com este combustível, mas também oferece prestações razoáveis e médias de consumo muito apetecíveis que conseguem descer até aos cinco litros se circularmos em estrada, a uma velocidade em torno dos 100 km/h.
Dinamicamente, o novo Verso está um pouco mais apurado e a suspensão está mais vocacionada para os consumidores europeus mas, mesmo assim, ainda ficámos a achar que lhe falta um pouco de emoção. O controlo de estabilidade actua agora de uma forma mais suave e foi desligado o sinal acústico que acompanhava a sua acção, deixando que o condutor curve de uma forma mais rápida e tranquila, mas sempre em segurança. O preço da unidade ensaiada, equipada com o motor 2.0 D-4D, fica apenas um pouco acima dos trinta mil euros e já inclui um nível de equipamento bastante completo.
IN: Autohoje - Notícias, testes, comparativos, fotos, vídeos e preços de carros - Toyota Verso 2.0 D-4D 125
No habitáculo, a lotação máxima continua a ser de sete lugares, ainda que os dois da terceira fila continuem apenas destinados a crianças ou a pessoas de estatura reduzida. A diferença é que, agora, com os sete lugares em utilização, a capacidade da bagageira consegue superar os 150 litros, graças à optimização do espaço existente sob o piso, no qual também se consegue guardar a chapeleira quando esta não está a ser utilizada.
Na frente, a posição de condução continua elevada e oferece uma boa visibilidade, mas a grande novidade está no forro dos bancos e na melhoria de alguns materiais. O tablier tem um novo desenho, com a instrumentação colocada no topo e mais orientada para o lado do condutor, mas continuam em falta os espaços de arrumação destinados aos objectos mais pequenos que costumamos utilizar no dia-a-dia.
Ainda assim, no habitáculo do Corolla existem amplas bolsas nas portas, dois porta-luvas (um deles refrigerado), um espaço de arrumação entre os bancos da frente e dois alçapões no piso, junto dos bancos traseiros. Os cinco assentos traseiros podem ser rebatidos de uma forma individual e deixam o piso de carga totalmente plano.
A motorização turbodiesel de dois litros aqui presente tem uma potência máxima de 126 cavalos e representa o acesso à gama com este combustível, mas também oferece prestações razoáveis e médias de consumo muito apetecíveis que conseguem descer até aos cinco litros se circularmos em estrada, a uma velocidade em torno dos 100 km/h.
Dinamicamente, o novo Verso está um pouco mais apurado e a suspensão está mais vocacionada para os consumidores europeus mas, mesmo assim, ainda ficámos a achar que lhe falta um pouco de emoção. O controlo de estabilidade actua agora de uma forma mais suave e foi desligado o sinal acústico que acompanhava a sua acção, deixando que o condutor curve de uma forma mais rápida e tranquila, mas sempre em segurança. O preço da unidade ensaiada, equipada com o motor 2.0 D-4D, fica apenas um pouco acima dos trinta mil euros e já inclui um nível de equipamento bastante completo.
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